FATOS POLICIAIS

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

ESCOLA DE ENGENHARIA DE NATAL

A Lei Estadual nº 2045, de 11.09.57 criou a Escola de Engenharia de Natal para funcionamento previsto a partir de 1960, e pela Lei nº 2.452, de 16.11.59, passou a se denominar Escola de Engenharia da Universidade do Rio Grande do Norte. Com a promulgação do Decreto Federal nº 47.438, de 15.12.59 recebeu licença da Diretoria de Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura para funcionar a partir de 1960, depois de cumpridas as exigências formais para a liberação do curso.
Com o currículo definido, o corpo docente selecionado, o pessoal de apoio administrativo escolhido, as monografias dos professores aprovadas, as acomodações preparadas e móveis e equipamentos adquiridos, a Escola estava apta a realizar o exame vestibular e iniciar o primeiro curso de Engenharia Civil do Rio Grande do Norte.
Os primeiros professores nomeados, após apresentação de prova de títulos e defesa de monografia, foram Geraldo de Pinho Pessoa, Ubiratan Pereira Galvão, Célio de Carli, Aurino Borges, Nilson Rocha de Oliveira, Kleber de Carvalho Bezerra, José Henriques Bittencourt, Edilson Medeiros da Fonsêca, Moacir Maia, Clóvis Gonçalves dos Santos, José Nilson de Sá, Juarez Pascoal de Azevedo, Carlos Augusto de Araújo, Renato Gomes Soares, José Mesquita Fontes, Milton Dantas de Medeiros, Wilson de Oliveira Miranda, Rômulo Rubens Freire Pinto, Malef Victório de Carvalho, José Bartolomeu dos Santos, Antônio Ramos Tejo, Adriano Duarte Vidal Silva, José Antomar Ferreira de Souza, Fernando Cysneiros, Hélio Varela de Albuquerque, Gilvan Trigueiro, Marcelo Cabral de Andrade e Dirceu Victor de Hollanda. Em 27.11.59 foram nomeados Fernando Cysneiros e José Bartolomeu dos Santos, diretor e vice-diretor da nova Escola.
A solenidade de instalação da Escola de Engenharia aconteceu em 21 de dezembro de 1959, no anfiteatro da Maternidade Januário Cicco. Estavam presentes, entre outros, o Governador do Estado Dinarte Mariz, o vice-governador José Augusto Varela, o reitor Onofre Lopes, o presidente do Tribunal Eleitoral Carlos Augusto Caldas da Silva, o bispo auxiliar da Arquidiocese de Natal Eugênio de Araújo Sales, o deputado federal Teodorico Bezerra e o corpo docente da escola.
No dia 16 de março de 1960, no pavimento superior da sede da Escola de Engenharia, na Rua Padre João Manoel, o professor Juarez Pascoal de Azevedo proferiu a aula inaugural na sessão solene de instalação do primeiro curso de Engenharia Civil do Rio Grande do Norte.
A primeira turma da escola era composta de Evandro Costa Ferreira, Jário Pereira Pinto, José Ivaldo Borges, Joaquim Elias de Freitas, Liacir dos Santos Lucena, Romeu Gomes Soares e Walter Araújo, os primeiros engenheiros formados pela Escola.
O Centro de Tecnologia da UFRN, sucedeu a Escola de Engenharia e está estruturado em sete departamentos: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e Têxtil e Engenharia Química e onze cursos de graduação: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia Têxtil, Cooperativismo e Zootecnia .
Dados extraídos do livro História da Escola de Engenharia da UFRN de José Narcélio Marques Sousa. (2003)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

INAUGURAÇÃO DA UNIDADE DO IFRN DE PAU DOS FERROS


O vice-governador Iberê Ferreira de Souza inaugurou na manhã do dia 16 de outubro de 2009(sexta-feira) mais uma unidade do IFRN no Rio Grande do Norte, na cidade de Pau dos Ferros, no Alto Oeste do Estado
Além da cidade, os municípios de Caicó, Currais Novos, Santa Cruz, Macau receberam novos "campus" do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN.
A unidade de Apodi foi inaugurada pela governadora Wilma de Faria.
Estiveram presentes na solenidade de inauguração a deputada federal Fátima Bezerra, o prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rego, o ex-prefeito do município e secretário-adjunto de Articulação dos Municípios, Nilton Figueiredo.
Também compareceram o reitor do IFRN, Belchior de Oliveira Rocha, e o reitor da Uern, Milton Marques, e o secretário-adjunto do Desenvolvimento Econômico, José Rufino Júnior.
No IFRN, Iberê assinou o contrato de gestão administrativa para que o Centro Vocacional Tecnológico ofereça cursos profissionalizantes para os moradores da região Oeste.
Os recursos são de R$ 700 mil Governo do Estado e R$ 500 mil do Governo Federal. As instalações do novo IFRN de Pau dos Ferros incluem 15 salas de aula e 8 laboratórios. São oferecidos três cursos: licenciatura em Química e dois técnicos, um em Alimentos e Informática.
Em seu discurso, o vice-governador ressaltou a revolução na educação que as novas unidades do IFRN promovem no interior do Estado e na região Alto Oeste.
"Com esses novos institutos no interior, os jovens terão oportunidade de estudar, se qualificar e se profissionalizar sem precisar se deslocar à capital, o que é uma opção que poucos têm pelo custo que morar em outra cidade demanda", disse.
O total de R$ 30 milhões destinados às novas unidades integra o montante correspondente à segunda fase dos investimentos.
Na primeira foram entregues os campus da Zona Norte de Natal e do município de Ipanguaçu.
O Governo do Estado tem colaborado com parcerias facilitadoras da implantação de cada unidade. Com a inauguração de todas as novas unidades, serão 17 campus em todo o Rio Grande do Norte.
FONTE: JORNAL O MOSSOROENSE (17/10/1872 - 17/10/2009. 137 ANOS), O 4º MAIS ANTIGOS EM CIRCULAÇÃO NO PAÍS. MEUS PARABÉNS

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

E. M.PAULO CAVALCANTE DE MOURA

A Escola Municipal Paulo Cavalcanti de Moura está localizada na Zona Norte de Mossoró, no bairro Alto do Sumaré. Nossa escola é porte III e atende em média 350 alunos. Trabalhamos nos turnos: Matutino e Vespertino com turmas da Educação Infantil I e II e do 1º ao 5º ano.

FONTE: SITE DA ESCOLA

ESCOLA MUNICIPAL GENILDO MIRANDA - Mossoró

Escola Municipal Genildo Miranda

A Escola Municipal Genildo Miranda com sede no sítio Lajedo, Zona Rural de Mossoró – RN, foi criada no dia 06 de janeiro de 1988 através do Decreto n° 622/88, do Prefeito Municipal Dix-Huit Rosado. JOSE GENILDO MIRANDA, (1924 - 1985), natural de Mossoró. Sempre bem conceituado em Mossoró. Exerceu "vários cargos" e funções, destacando-se a de secretário, aos dezenove anos de idade, do ex-prefeito Padre Moata. Foi também radialista de grande projeção, na Rádio Difusora, vereador, presidente da Câmara Municipal, vice-prefeito, na gestão do ex-prefeito ANTONIO RODRIGUES DE CARVALHO, eleito em 15 de novembro de 1968. Faleceu no dia 30 de maio de 1985

FONTE: SITE DA ESCOLA GENILDO MIRANDA E DO LIVRO "RUAS E PATRONOS DE MOSSORÓ, DE RAIMUNDO SOARES DE BRITO (23/04/1920)

sexta-feira, 31 de julho de 2009

ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR TERTULIANO PINHEIRO – Barcelona-RN


ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR TERTULIANO PINHEIRO – Barcelona-RN

Em 14 de março de 1935, antes mesmo de Barcelona ser elevada à categoria de vila (1938), foi inaugurada solenemente o edifício das Escolas Reunidas de Barcelona (atual Escola Estadual Professor Tertuliano Pinheiro Filho). Localizada na Praça Francisco Osvaldo da Rocha.

No passado, a Professor Tertuliano oferecia apenas o curso primário, hoje ela oferece também o colegial. Construída com recursos do Estado e do município de São Tomé, ao qual Barcelona pertencia.

FONTE: SITE DA PREFEITURA DE BARCELONA-RN

ESCOLA MUNICIPAL DINARTE MARIZ - Mossoró

FONTE: SITE DA ESCOLA

A Escola Municipal Dinarte Mariz, que recebeu esse nome em homenagem ao senador Dinarte de Medeiros Mariz, foi inaugurada no dia 03 de abril de 1960. Sua autorização de funcionamento oficial saiu em 18 de setembro de 1995, sendo publicada no Diário Oficial nº 8.604, no dia 20 de setembro de 1995. Em abril de 2000, foi novamente inaugurada, após reforma com que foi contemplada. Atualmente, ela passou por um processo de fusão com a Escola Municipal Edna Monte de Lima, cujo resultado foi a mudança na gestão, no quadro de funcionários e no aumento da clientela. Sua gestora atual é Odete Batista da Costa Freire.

cCOLÉGIO DIOCESANO SANTA LUZIA - MOSSORÓ

FONTE: SITE DA ESCOLA

O Colégio Diocesano Santa Luzia é uma grande referência da igreja Católica do Rio Grande do Norte na área da educação. Sua linha pedagógica é uma busca constante pela formação humana dos jovens, dentro de um am­biente escolar identificado pelo espí­rito evangélico de liberdade e solida­riedade. O primeiro diretor foi o Cônego Estevam José Dantas e sua pri­meira sede localizava-se à Praça Vigá­rio Antônio Joaquim, onde está atual­mente o Banco do Brasil. A matrícula do primeiro ano letivo do Colégio foi de 59 alunos, sendo 14 internos, 45 externos; 42 no curso primário e 17 no secundário.

Quando o Padre Francisco Sales foi nomeado diretor do Colégio Diocesa­no, em janeiro de 1946, ele logo lançou o desafio de construir uma nova sede para o velho "Santa Luzia". A pedra fun­damental foi chamada a 30 de setembro de 1947 e em junho seguinte se iniciam as obras, como presente de aniversário ao Sr. Bispo D. João Costa. Houve muitas campanhas e ajudas para as obras.

Nos anos 1953 a 1955, os trabalhos aumentam e os novos pavilhões vão surgindo, graças a contribuições de par­ticulares e às verbas federais consegui­das pelos deputados da região. E final­mente, no primeiro semestre de 1956, chega uma ajuda federal, de "um milhão e quinhentos mil cruzeiros", con­seguida por D. Hiseu Mendes do "Fundo Nacional de Ensino Médio", veio como adiantamento a ser ressarcido em "Bol­sas de Estudo", durante dez anos. Com esse recurso estava garantida a conclu­são das obras e se pôde marcar logo a inauguração do recém-construído Conjunto Santa Luzia. A festa inaugural aconteceu a 9 de junho de 1956, presi­dida pelo Sr. Cardeal D. Jaime Câmara e com a presença de D. João Costa, do Governador do Estado, Dinarte Matiz e de vários deputados e personalidades, alguns deles ex-alunos do velho e que­rido Santa Luzia.

Entre os ex-diretores presentes, destacava-se a figura do Côn. Amáncio Ramalho, que tanto se dedicou ao Educandário. As festas de inauguração atraíram toda a cidade. Houve discur­sos memoráveis e um almoço servi­do com muita distinção a D. Jaime e preparado com especial carinho em homenagem aos Bispos de Mossoró ali presentes e às autoridades. Foi uma grande data relembrada em placa co­memorativa. E as aulas se iniciaram em agosto nas novas instalações. O "Santa Luzia" conseguiu afinal o 2o ciclo, em 1957, graças aos esforços e lutas do Cônego Sales, apoiado por D. Eliseu, no Departamento de Ensi­no Secundário.

PERFIL

Tendo como eixo norteador uma formação integral com princípios religioso, ético, reflexivo-crítico, investigativo e construtivo, a Proposta Pedagógica do Colégio Diocesano Santa Luzia estabelece linhas de ação usando a concretização de seus objetivos numa perspectiva coletiva de trabalho e em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, contextualizada num processo interdisciplinar das áreas do conhecimento. O processo ensino-aprendizagem tem características autênticas, inovadoras e reelaborados a partir da realidade da escola, com suporte epistemológico, mas sem adoção de modismos ou inovações didáticas aleatórias.

Visando atender as necessidades da formação delineada, o material didático trabalhado supera os condicionantes repetitivos e dissociados da realidade e se adequa, através da prática docente, em referenciais que possibilitam o caráter investigativo em todas as disciplinas, levando o aluno a construção do seu conhecimento e da reelaboração de um novo saber enriquecido e fortalecido pelo prazer da produção individual e coletiva.

O Currículo Escolar em permanente processo de avaliação, proporciona ainda atividades complementares através da Academia Santa Luzia de Letras e Artes, Clube de Ciências, Olimpíadas de Matemática, Projetos Científicos e Culturais, e a Informática permitindo uma educação virtual, tecnológica e globalizada através da INTERNET.

O Colégio Diocesano Santa Luzia em seus mais de 100 anos educando gerações, apresenta a comunidade um Ensino de Qualidade comprovado com competência estabelecida pelos seus profissionais que acompanham com eficiência os padrões das novas demandas sociais, políticas e econômicas na preparação de crianças e jovens frente aos desafios de uma nova sociedade

quinta-feira, 16 de julho de 2009

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE



UERN-UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CAMPUS CENTRAL - MOSSORÓ
A Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte (FURRN) foi criada pela Lei Municipal Nº 20/68, de 28 de setembro de 1968, assinada pelo prefeito Raimundo Soares de Souza (01/07/1920 – 30/10/1996), com o objetivo de implantar progressivamente e manter a Universidade Regional do Rio Grande do Norte (URRN). Entretanto, o sonho de dotar Mossoró de uma instituição de ensino superior é mais antigo. Seu marco inicial é a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró (FACEM), instituída através da Resolução n.º 01/43, de 18 de agosto de 1943, por iniciativa da Sociedade União Caixeiral, mantenedora da Escola Técnica de Comércio União Caixeiral. À luta do grupo de idealistas da União Caixeiral, somou–se a União Universitária Mossoroense, entidade fundada em 9 de julho de 1955, composta por universitários de Mossoró que estudavam em outras cidades. A entidade foi presidida por João Batista Cascudo Rodrigues que veio a ser o primeiro reitor da URRN. Como resultado desses esforços, surgiu, com a Lei Municipal n.º 41/63, de 5 de dezembro de 1963, sancionada pelo prefeito Antônio Rodrigues de Carvalho, a Fundação para o Desenvolvimento da Ciência e da Técnica (FUNCITEC) que, em 1968, foi transformada em FURRN pelo então prefeito Raimundo Soares de Souza. Após a transformação da FUNCITEC em FURRN, Monsenhor Walfredo Gurgel, então governador do Rio Grande do Norte, autorizou o seu funcionamento como instituição superior, através do Decreto Estadual n.º 5.025, de 14 de novembro de 1968. Integravam, inicialmente, a URRN, nos termos da Lei n.º 20/68, a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró, a Faculdade de Serviço Social de Mossoró, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mossoró e a Escola Superior de Enfermagem de Mossoró. Em 19 de fevereiro de 1973, o prefeito Jerônimo Dix-huit Rosado Maia segmentou a administração da Instituição. Assim, a FURRN passou a ser gerida por um presidente, a quem cabia as atividades burocráticas e a captação de recursos financeiros, e a URRN, por um reitor, incumbido das ações acadêmicas. Esse modelo administrativo vigorou por alguns anos, voltando mais tarde uma só pessoa a gerir, juntamente com os conselhos superiores, a mantenedora (FURRN) e a mantida (URRN). Um dos passos mais importantes para a continuidade da Instituição foi dado no dia 8 de janeiro de 1987. Naquela data, o governador Radir Pereira, através da Lei nº5.546, estadualizou a FURRN, que já contava com o Campus Universitário Central e os Campi Avançados de Açu, Patu e Pau dos Ferros. A luta pela estadualização uniu todos os segmentos acadêmicos e vários setores da comunidade. Duas pessoas aí se destacaram: Jerônimo Dix-huit Rosado Maia, que fez, em seu segundo mandato como prefeito, a doação do patrimônio da FURRN ao Estado, e o reitor Sátiro Cavalcanti Dantas, que comandou o processo em um momento de grave crise. Outro passo importante na história da URRN foi o seu reconhecimento pelo Conselho Federal de Educação, em sessão realizada no dia 4 de maio de 1993, conforme Portaria Ministerial n.º 874, de 17 de junho de 1993, e Decreto n.º 83.857, de 15 de agosto de 1993, do ministro Murílio de Avellar Hingel. Em 29 de setembro de 1997, o governador Garibaldi Alves Filho, através da Lei Estadual n.º 7.063, transformou a Universidade Regional do Rio Grande do Norte em Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, mantendo, no entanto, a sigla URRN. Em 15 de dezembro de 1999, o Governo do Estado, através da Lei n.º 7.761, alterou a denominação de Universidade Estadual do Rio Grande do Norte para Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN, o que implicou na alteração, também, da denominação da mantenedora, passando de Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte para Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - FUERN, através do Decreto Nº 14.831, de 28 de março de 2000.

Na UERN são oferecidos 31 cursos, com 71 opções, nas diversas regiões do Estado do Rio Grande do Norte, entre licenciaturas e bacharelados, o que totaliza 2.220 vagas

Entre eles está o Curso de Medicina, na Faculdade de Ciências da Saúde, situada ao lado do Hospital regional Tarcísio Maia, criado pela Le nº 7.995, de 29 de outubro de 2001, sancionado pelo então governador Garibaldi Alves Filho, cujo projeto de lei foi de autoria da deputada Sandra Rosado, que teve o primeiro vestibular iniciado no dia 21 de março de 2004, com 1825 inscritos, para 26 vagas, tendo como primeiro colocado o aluno Alcides de Oliveira Barros Filho (escola pública) e André Corsino da Costa (ESCOLA PRIVADA), cujos resultados foram divulgados no dia 2 de abril de 2004

REITORES
1 – JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES – 1968

João Batista Cascudo Rodrigues, natural de Mossoró, nascido a 23 de junho de 1934, filho de Adolfo Rodrigues, natural de Sobral-CE, nascido a 27 de agosto de 1906 e faleceu em Mossoró a 20 de junho de 1962 e da professora Ozelita Cascudo Rodrigues, nascida em Areia Branca-RN, a 27 de janeiro de 1907 e faleceu em Mossoró no dia 1º de abril de 1996, filha de Olinto Florêncio de Almeida e Francisca Bezerra Cascudo. Tomou em 13 de abril de 1967 e continua até hoje. Bacharel em Direito, professor e escritor. Fundador da Universidade Regional do Rio Grande do Norte. Redigiu o decreto nº 20/68, de 28 de setembro de 1968 que criou a ESAM-Escola Superior de Agricultura de Mossoró, atual UFERSA-Universidade Federal Rural do Semi-Árido. O mais jovem dos reitores brasileiros, em 1968, assinado pelo prefeito Raimundo Soares de Souza, com 34 anos de idade, primeiro reitor da Universidade regional do Rio Grande do Norte, atual Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Câmara Cascudo intitulou “fundador da dinastia dos reitores da Universidade Regional do Rio Grande do Norte”. Diretor Geral da Escola Nacional de Administração Pública da Presidência da República e Diretor do Departamento Latino-Americano de Energia (Quito). Membro das Academias Norte-Rio-grandense de Letras e de Ciências, da Academia Brasileira de História (São Paulo), Academia Brasiliense de Letras, Academia Internacional de Cultura e Academia de Letras e Música do Brasil, sendo as duas últimas igualmente sediadas em Brasília. Membro da Academia Mossoroense de Letras e Presidente Perpétuo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar, com sede em Mossoró. É sócio efetivo do IHGRN,sediado em Natal. MEMBRO DA ACADEMIA NORTE-RIOGRANDENSE DE LETRAS, CADEIRA 32

2 – FRANCISCO CANINDÉ QUEIROZ SILVA – 1973

FRANCISCO CANINDÉ DE QUEIROZ,. Natural de Pau dos Ferros, nascido a 14 de abril de 1948, filho do natalense José Luiz da Silva, guarda da SUCAM e a professora PAUFERRENSE Raimunda Florêncio de Queiroz e Silva. Canindé começou a ler em sua terra natal. Sua primeira professora foi dona Inalda Cabral Rocha, nascida a 25 de janeiro de janeiro de 1925, filha de Pedro Alves Cabral e Antonia Néri Cabral Ainda criança transferiu-se para a cidade de Mossoró. Em Mossoró estudou o ginásio na Escola Normal, no Colégio Diocesano Santa Luzia o 2º Grau, atual ensino fundamental, que concluiu em Natal, no Atheneu. Mas em todas as férias ele ia para Pau dos Ferros. Membro da Academia Mossoroense de Letras, cadeira nº 36. Vice-prefeito de Mossoró, no período de 31 de janeiro de 1973 a 31 de janeiro de 1977, companheiro da administração do saudoso Jerônimo Dix-huit Rosado Maia. Fundador do Jornal Gazeta do Oeste, em 30 de abril de 1977
3 - MARIA GOMES DE OLIVEIRA
MARIA GOMES DE OLIVEIRA,natural de Apodi-RN, nascida a 30 de novembro de 1938. Primeira Reitora de uma Universidade Pública no Brasil, a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, no período de 1973 a 1977. Iniciou seus primeiros estudos em sua terra natal, cursando o Primário no Grupo Escolar Ferreira pinto e em seguida foi estudar na cidade de Mossoró. Na Escola Normal cursou o ginasial e o pedagógico. Através do Bispo de Mossoró, Dom João Batista Portocarreiro(07/06/1904 - 06/01/1959), beneficiou com uma bolsa do SESI para estudar o curso de Serviço Social na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Natal. Ao concluir o referido curso, retornou para Mossoró onde desenvolveu várias atividades como fundadora do SESX, funcionária do SESI e SENAI, foi a primeira Secretária de Educação do município de Mossoró, na gestão do prefeito Raimundo Soares de Souza (01/07/1920 – 30/10/1996), no período de 1963 a 1969, que lhe conferiu o título de cidadã mossoroense. Participou juntamente com o professor João Batista Cascudo Rodrigues (23/06/1934), da fundação da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte e da Faculdade de Serviço Social de Mossoró-FASSO, sendo diretora desta última, durante oito anos.
Foi Secretaria de Educação do município de Natal, na gestão do prefeito, Dr. Vauban Bezerra de Farias (1924 – 02/04/2006) que lhe conferiu o título de cidadã natalense. Concorreu ao processo para a seleção do corpo docente da UFRN, onde trabalhou no GRUTAC; recebeu também o título DE Amiga da Marinha do Brasil. Em 19 de janeiro de 1973, participou da Lista Tríplice que lhe nomeou reitora da UERN pelo então prefeito de Mossoró, Dr. Antônio Rodrigues de Carvalho (13/806/1927). Recebeu das mãos do professor Francisco Canindé Queiroz Silva, e passou para Gabriel Fernandes de Negreiros.
4 – GABRIEL FERNANDES DE NEGREIROS – 1975 –

GABRIEL FFERNANDES DE NEGREIROS, natural de Mossoró-RN, nascido a 26 de junho de 1920 e falecido em 20 de julho de 1986. Filho de MANOEL FERNANDES DE NEGREIROS (31/01/1894 - 07/051970) e de MARIA ADELAIDE FERNANDES GURJÃO (13/09/1888 - 12/02/1970) Casou-se em 1945 com dona Maria Zélia do Monte Negreiros ( 18/04/1925-17/07/2005), filha de Lauro de Albuquerque Monte Rocha (21/03/1898 - 31/10/1987) e de Maria de Lourdes Nogueira do Monte, filha de Lauro Albuquerque Monte Rocha (21/03/1898 - 31/10/1977) e de Maria de Lourdes Nogueira do Monte. Industrial, comerciante, advogado e Bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade do Ceará, turma de 1942. Foi presidente da FURRN - ¬Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte, atual UERN - Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, no período de junho de 1975 a fevereiro de 1976.
Gabriel Negreiros era estimado por toda sociedade mossoroense. “Depois de trabalhar alguns anos com o pai Manoel Fernandes de Negreiros, montou seu próprio negocio, a AGROTEC MAQUINAS E MOTORES LTDA, fundada ao ano de 1962, empresa que teve rápida e segura expansão, a ponto de adquirir os prédios anexos pelo lado da Rua Santos Dumont, alcançando à Praça. Getúlio Vargas. Canindé Queiroz registrou em sua coluna “PENSO, LOGO” o, no jornal Gazeta do Oeste: “A cidade ficou diminuída com sua ausência. Sua mor¬te não enlutou apenas uma grande e conceituada família, mas todo o Rio Grande do Norte
5 - PAULO LAPLACE ROSADO COELHO

PAULO LAPLACE ROSADO COELHO – 1981 – natural de Mossoró-RN, nascido a 2 de agosto de 1935, filho de Abel Freire Coelho, natural de Macaíba-RN, nascido a 04 de junho de 1902 e faleceu no dia 17 de abril de 1978, filho de Sebastião Coelho e de Maria Ermelinda Freire Coelho; e de Isaura Rosado Maia (09/2/1910), filha de Jerônimo Rosado e Isaura Rosado Maia. Concluiu o 2º ano da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Casado com Joana D’Arc Fernandes Rosado, filha de Pedro Fernandes Ribeiro e de Maria Consuelo Fernandes de Medeiros, com os seguintes filhos: Sérgio Rosado Coelho Fernandes, natural de Mossoró, nascido a 20 de março de 1962; Gustavo Rosado Coelho, natural de Mossoró, nascido a 29 de março de 1963; e Cláudio Rosado Coelho Fernandes, nascido a 18 de janeiro de 1965

5º - ELDER HERONILDES DA SILVA - 1977

ÉLDER HERONILDES DA SILVA, natural de Mossoró, nascido a 9 de setembro de 1933, filho de Francisco José da Silva e Francisca Laura da Silva, é casado com Zélia Macedo Heronildes e pai de George Macêdo Heronildes e Disreeli Macêdo Heronildes. Ele assumiu a Cadeira 21 na instituição, através de uma campanha encabeçada pelo saudoso escritor mossoroense Vingt Rosado que o apoiou na iniciativa, como também dos beneplácitos dos acadêmicos da ANL. Ele substituiu o escritor Luís Carlos Guimarães, na cadeira 37, que também pertenceu ao contista e pintor Newton Nazarro e ao poeta modernista Jorge Fernandes, considerado o primeiro poeta desse gênero no Rio Grande do Norte, que mereceu a admiração de escritores da era modernista como é o caso do paulista Mário de Andrade. “Ele foi de certo modo consagrado por Mário de Andrade. Inclusive, Mário chegou mesmo a escrever sobre o poeta a Câmara Cascudo. Manoel Bandeira também escreveu sobre ele.

Jerônimo Vingt-Un Rosado insistiu que Élder Heronildes fosse candidato à de Luís Carlos Guimarães, mas Diógenes da Cunha Lima queria que ela fosse ocupada por Ney Leandro. Certo. Ele tem os seus méritos. Mas, há algum tempo ele mesmo dizia que não queria a academia. Ele (Ney Leandro) disse que não gostava da academia porque fedia a velharia, a naftalina. Enquanto isso, ele (Élder Heronildes) louvava os acadêmicos, achando que era uma honra está ao lado de pessoas com tanta cultura.

Élder Heronildes da Silva, que tomou posse em 21 de outubro de 2005. Em 31 de agosto de 2007 assumiu a presidência da AMOL-Academia Mossoroense de Letras, fundada em 25 de setembro de 1988



6 - GENIVAN JOSUÉ BATISTA - 1981
– GENIVAN JOSUÉ BATISTA – 1981 - Natural de Mossoró, nasceu a 29 de janeiro de 1942, filho de Josué Pereira da Costa e de Maria Medeiros da Costa. Concluiu os estudos de 1º grau no Ginásio Seridoense de Caicó-RN, o 2º Grau no Atheneu Norteriograndense, em Natal. Formou-se em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e em Pedagogia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Iniciou trabalhando na zona rural de Jardim de Piranhas, foi professor e ocupou cargos em todos os níveis na educação do Rio Grande do Norte, foi vice-Reitor e reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Secretário de Educação do Estado, presidente das CDLs do Rio Grande do Norte, presidente da ACIM-Associação Comercial, Indústria e Comércio de Mossoró

7 – José Valter da Fonseca - 03/1983 – 06/1983

8 – Padre Sátiro Cavalcante Dantas – 08/1985 – 01/1987
SATIRO CAVALCANTE DANTAS, natural de Pau dos Ferros, nascido a 22 de janeiro de 1930, filho de João Fernandes Dantas e de Erondina Cavalcanti Dantas. Fez o 1º grau no Grupo Escolar Joaquim Correia, seguindo depois para o Seminário Santa Terezinha, em Mossoró. Formou-se em Teologia dogmática pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Itália, tendo cursado depois no Brasil, os cursos de Filosofia e Direito. Como sacerdote e educador, Padre Sátiro, iniciou seu trabalho no Colégio Diocesano Santa Luzia, desencadeando uma trajetória de serviços a educação do Rio grande do Norte. Foi professor e fundador da Universidade estadual do Rio grande do Norte, reitor da UERN, conduziu a universidade no processo de estadualização professor da escola Normal e hoje exerce a direção do Colégio do Colégio Diocesano Santa Luzia. Sua grande realização como educador foi a criação da Fundação Sócio-Educativa do Rio Grande do Norte – FUNSERN, com suas diversas unidades. Entre os grandes momentos de sua vida revela a criação do MOSTEIRO Fraternidade “São Francisco de Assis” das Monjas Clarissa, em 1999. Proprietário da primeira emissora de rádio FM Santa Clara, instalada em 1988.

9 – Antonio de Farias Capistrano – 01/1987 – 09/1989
ANTONIO DE FARIAS CAPISTRANO, natural de Cajazeiras - PB, nascido a 13 de novembro de 1947, filho de Benjamim Capistrano e de Alçine Farias Capistrano. Teve sua formação cultural no Rio Grande do Norte, concluiu o segundo grau no Atheneu Norte-grandense e licenciou em História, em 1978, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mudou-se para Mossoró em 1978, onde licenciou em vários colégios,a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Foi presidente da Associação dos Professores de Mossoró (APM), reitor, vice-reitor da UERN. Exerceu ainda cargos políticos, dentre eles, de deputado estadual e vice-prefeito na administração de Rosalba Ciarline. O professor Antonio Capistrano foi ainda Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação e diretor da Fasculdade de Filosofia e Ciências Sociais (FACIC). Em 2007 escreveu o livro UERN: 27 Anos de uma Vivência (um breve relato) da editora Off-set e que paz parte da Coleção África/América. A capa e a diagramação são de Valdomiro Duarte , a revisão de Marcos Ferreira e Wlademir Soares Capistrano. Foi lançado no dia 27 de novembro de 2007
10 - ANTONIO GONZAGA CHIMBINHO
Antonio Gonzaga Chimbinho – 09/1989 – 09/1993 . Natural de Assu-RN, nascido a 16 de janeiro de 1947, filho de Francisco Pedro Chimbinho e Rosa Gonzaga Chimbimho. É dono de uma história vitoriosa. Chegou em Mossoró em 1972, 4 anos depois instalou a Livraria Independência, localizada na Praça Antonio Joaquim, centro, em Mossoró, depois criou a Livraria do Estudante e a Escrita. Foi um dos fundadores do MDB e fez parte dos quadros do PMDB e hoje é filiado ao PSDB. Como presidente da Fundação Municipal da Cultura-FMC, o qual realizou um trabalho em prol da cultura mossoroense que merece destaque. Foi reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. É casado com Jandira Capistrano Gonzaga e pai de Thiago Capistrano, Talsa Capistrano e Taíza Capistrano
12 - MARIA DAS NEVES DE OLIVEIRA CASTRO
MARIA DAS NEVES DE OLIVEIRA CASTRO – 01/1993 – 09/1997 - natural de Catolé do Rocha-PB, nascida a 5 de agosto de 1946, filha de Elpidio Gurgel de Brito e de Ana de Oliveira Gurgel, é casada com Francisco Ilton de Castro.mãe de Ítalo Marcio Gurgel de Castro e Ilnabra Márcia Gurgel de Castro. Iniciou seus estudos no Colégio Francisca Mendes, em Catolé do Rocha, tendo terminado o segundo grau no Centro Educacional Jerônimo Rosado, em Mossoró. É formada pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte. Iniciou sua carreira profissional como professora no Grupo Escolar Sólon Moura, situado na Praça da redenção, 17, Centro, Mossoró, , inaugurado em 15 de março de 1965, exerceu funções de professora, Pró-Reitora, Vice-reitora e Reitora da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte.

13 – José Valter da Fonseca – 09/1997 – 09/2001

14 – José Valter da Fonseca
Reeleito em 06/04/2001
Posse em 09/2005
JOSÉ WALTER FONSÊCA, natural de Angicos-RN, mas orgulhoso da cidadania mossoroense. Nasceu a 15 de agosto de 1952, filho de policial reformado Waldir Martins da Fonseca e de dona Heloísa Soares. Iniciou seus estudos na Escola Estadual Antonio Gomes, passando pelas escolas estaduais 30 de Setembro e Jerônimo Rosado. Foi também na direção da Emater (1987), porém, seu principal cargo foi a de Reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, e teve como vice-Reitor, o professor Lúcio Ney. Casado coma professora Eva Maria Dantas da Fonseca, pai de quatro filhos. É engenheiro agrônomo formado na UFERSA-Universidade Federal do Semi-Árido, antiga ESAM-Escola Superior de Agricultura de Mossoró, turma de 1973, com pós-graduação pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba-SP. Foi secretário Especial no governo de Geraldo Melo (1988), Assessor da Fundação Capes (órgão do Ministério da Educação).
VICE-REITOR – Olga de Oliveira Freire
15 - Dr. MILTON MARQUES
14 – Dr. Milton Marques
Reeleito em 2009
Milton Marques de Medeiros, natural de Upanema-RN, nascido a 09 de julho de 1949, filho de Francisco Marques de Medeiros e Luiza Freire de Medeiros. É casado com Zilene Conceição Cabral de Medeiros. Formou-se em medicina pela UFPB, toa especialização de psiquiatria pela Universidade de São Paulo. Exerce atualmente as funções de diretor da Casa de Saúde São Camilo de Léllis, em Mossoró, diretor superintendente da Radio Princesa do Vale, Assu (inaugurada em 16/10/1981), diretor e superintendente da TCM-Televisão a Cabo Mossoró (inaugurada em 29/11/2002), diretor da Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) - Faculdade de Medicina de Mossoró, nomeado em 26/10/2004 e Reitor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), eleito em 16 de marco de 2005 e reeleito para seu segundo mandato, no período de 09 de setembro de 2009 a 09 de setembro de 2013.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

HISTÓRICO DA FACULDADE MATER CHRISTI, MOSSORÓ


A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é resultante do processo evolutivo da Sociedade Educacional Mater Christi, sua mantenedora, cujo marco inicial foi a criação da Escola Mater Christi, com uma proposta educacional inovadora, aliando tecnologia a uma didática interativa, envolvendo aluno e professor no processo de construção do conhecimento.

A Escola Mater Christi foi fundada no dia 25 de setembro de 1989, com a pré-escola. Em 1992 foi introduzida a primeira série do ensino fundamental e, a partir daí, as demais séries até atingir o ensino médio. A partir desse lastro de experiência, adquirida ao longo de 14 anos no ensino fundamental e médio, do caráter inovador e seriedade do projeto pedagógico desenvolvido pela Escola, é que a Sociedade Educacional Mater Christi ampliou suas atividades educacionais para o terceiro grau, passando a atender as necessidades de formação profissional da Sociedade Mossoroense e Região Oeste do Estado, bem como de cidades circunvizinhas, de outros estados do Nordeste.

Assim, a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi encontra-se devidamente credenciada, mediante Portarias do MEC que homologaram parecer favorável da Comissão de Verificação para os cursos de Administração, Direito, Sistemas de Informação e Ciências Contábeis.

A Faculdade iniciou suas atividades com a realização do primeiro vestibular em 21 e 22 de abril de 2001, ofertando 50 vagas semestrais para o Curso de Administração, 40 vagas semestrais para o Curso de Direito e 40 vagas semestrais para o Curso de Sistemas de Informação, respectivamente, tendo uma grande aceitação da comunidade local e regional.

Para o vestibular de 2002.2, a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi implantou o Curso de Ciências Contábeis, com 50 vagas semestrais, criando mais uma opção para aqueles que desejam realizar um curso superior, contribuindo para o desenvolvimento da área contábil em nível empresarial e governamental.

A área de influência da Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi excede a cidade de Mossoró, abrangendo os municípios de Caraúbas (RN), Apodi (RN), Pau dos Ferros (RN), Felipe Guerra (RN), Areia Branca (RN), Aracati (CE) e Catolé do Rocha (PB) de onde provém vários dos seus alunos. Dessa forma, a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi vem acompanhando as transformações sociais e os avanços científicos e tecnológicos, procurando responder às necessidades da comunidade na qual está inserida, através da oferta de cursos de extensão, graduação, e de pós-graduação (lato sensu).

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Escola Estadual Alberto Maranhão :Primeira Escola Pública

Escola Estadual Alberto Maranhão :Primeira Escola Pública















Em 22/06/1850,pela resolução217, foi criada uma cadeira de primeiras letras para meninos. Em 01/01/1912, o governador Alberto de Albuquerque Maranhão, construiu o primeiro prédio escolar na Pça. Dix-Sept Rosado (atualmente Central do Cidadão). Em 1919, um prédio maior foi construido; dessa vez na Pça.Barão do Rio Branco (atualmente os Correios)Em 1934, o Interventor Federal Dr. Mário Câmara que juntamente com o Dr. Amphiloquio ,Diretor Geral do Departamento de Educação de Estado e o então Prefeito Antõnio Arruda Câmara. inauguraram as obras de construção do edificio do Grupo Escolar "Alberto Maranhão que foi reformado desde a fachada ao piso, aumentando duas salas de aula e um pavilhão para educação fisica. Em 1951 o prédio foi demolido em consequência de um episódio dramático para a administração da cidade na época: Era prefeito o Exmo. Lauro Arruda Câmara que num ato de solidariedade, permitiu a um portador de hanseniase- em passagem pela cidade- que se abrigasse durante alguns dias, nas dependências do então Grupo Escolar Alberto Maranhão.Era periodo de férias.Chegado o inicio das aulas, mesmo o referido hanseniano tendo ido embora da cidade, os pais dos alunos recusaram-se a permitir que seus filhos voltassem às salas de aula .Sem outra alternativa, tendo em vista o preconceito e a falta de informações que a medicina da época não dispunha sobre esse mal , o Prefeito Lauro Arruda Câmara, viu-se obrigado a mandar demolir o belo prédio do Grupo Escolar e construir um outro que começou a funcionar em 1954 - o que atualmente conhecemos como Escola Estadual Alberto Maranhão- localizado na rua 1º de Maio.
Texto: Ilvaíta Maria Costa
Fonte: Joaquina Tavares Costa (Donzinha)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

COLÉGIO N. S. DAS NEVES - NATAL

I – SUAS ORIGENS

Madre Francisca Lechner, compreendendo o plano do Amor Divino, a respeito da humanidade, sentiu o apelo deste mesmo Deus para um compromisso radical com a causa do Evangelho. E assim, dentro do contexto do mundo contemporâneo, efetivando sua resposta ao referido apelo, fundou a 21 de novembro de 1868, em Viena – Áustria, uma Congregação religiosa feminina com o nome de “Filhas do Amor Divino”.

A Congregação, compreendendo seu compromisso com a Igreja, se espalhou por diversos países do mundo e hoje está inserida em realidades culturais diferentes: continente europeu, africano e americano (América do Norte e América do Sul). O processo desta inserção baseava-se numa utopia crítica, bem diversa da utopia vigente em que o paradigma da Revolução Industrial estava colocando em jogo valores humanos, como a dignidade da mulher imigrante.

Ao mesmo tempo em que se ampliava a missão profética, confiada pela Igreja à Congregação, aprofundava-se, também, a sua experiência em humanidade, estimulando o protagonismo de pessoas comprometidas com a causa que a instituição abraçara.

Assim, como parte da evolução dos trabalhos do Instituto, no dia 11 de outubro de 1925, chegara em Natal, um grupo de irmãs lideradas por Ir. Teresina Werner, depois de recebido, pelas autoridades diocesanas, seguiu para Caicó, a fim de iniciar os primeiros trabalhos da província do Nordeste.

As recém-chegadas educadoras encontraram uma realidade marcada pelo confronto de idéias entre correntes divergentes, influenciadas pelos movimentos europeus que provocaram a crise econômica mundial de 1929. Esta crise repercutiu diretamente sobre as forças produtoras rurais que perderam do governo os subsídios que garantiriam a produção. A Revolução de 30 foi o marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produção. A acumulação de capital, do período anterior, permitiu com que o Brasil pudesse investir no mercado interno e na produção industrial.

A nova realidade brasileira passou a exigir uma mão-de-obra especializada e, para tal, era preciso investir na educação. Sendo assim, em 1930, foi criado o Ministério da Educação e Saúde Pública e, em 1931, o governo provisório sanciona decretos organizando o ensino secundário e as universidades brasileiras ainda inexistentes. Estes decretos ficaram conhecidos como "Reforma Francisco Campos".

A década de 30 foi marcada por fortes acontecimentos políticos e sociais que definiram o novo cenário nacional, como o Estado Novo, a Era Vargas e o Tenentismo, além de um forte período de estiagem que assolava a Região.

O ano de 1932 registrou uma seca no Nordeste. As FILHAS DO AMOR DIVINO que vinham em Caicó realizando um trabalho de evangelização pela educação desde 1925 eram agora vítimas de uma grave crise financeira em conseqüência da falta de chuvas no sertão.

Com a licença da superiora geral, Madre Kostka Bauer, as irmãs recorreram, em Natal, ao Bispo Diocesano, Dom Marcolino Esmeraldino de Souza Dantas a quem pediram ajuda e conselhos. Antes de 15 dias, a Madre Alberta Garimbertti, naquela época superiora em Caicó, recebeu um telegrama do Sr. Bispo convidando-a para vir a Natal. Eram vésperas da festa de Nossa Senhora das Neves, 5 de agosto, data que determinou o nome da nova fundação.

No dia 6 de agosto, atendendo ao chamado de Dom Marcolino viajaram a Natal as Irmãs Alberta e Imaculada Widder que, no dia seguinte, após a audiência com o bispo, acompanhadas por Pe. Frederico Pastor, foram encontrar o Pe. Augustinus no Alecrim que as mostrou uma casa situada à rua Fonseca e Silva, 1088 que se tornaria, mais tarde, a nova residência dessas irmãs. Em seguida, próxima a essa residência, conseguiram, com a ajuda dos padres da Sagrada Família, mais uma residência para o funcionamento do Colégio. No início do ano de 1933, contava com 92 alunas externas e 14 alunas internas.

O trabalho desenvolvido pelas Irmãs no Colégio logo se tornou conhecido. O espaço já não era suficiente para atender às famílias que o procuravam para a educação de suas filhas. Acompanhadas da superiora geral, Madre Kostka, as Irmãs procuraram um terreno para a construção das futuras instalações do Colégio das Neves, comprando um sítio, perto da Igreja São Pedro, de propriedade do Sr. João Tinoco Filho.

Em 17 de janeiro de 1935 foi lançada a pedra fundamental do prédio atual, à Praça Pedro II – 1055, no mesmo bairro, começando a funcionar plenamente em 7 de março de 1937. Contava na ocasião com os cursos primário, ginasial e comercial, além de outras atividades como curso de piano, acordeon, datilografia, línguas (inglês, alemão e francês). Anos depois instala cursos de pintura, costura, bordado e flores.

Logo, a educação oferecida pelo Colégio das Neves, por haver adquirido os foros de Instituição devidamente reconhecida e respeitada, que já não podia ser omitida da lista dos principais estabelecimentos de ensino do país, aureolada por uma tradição de serviços à fé e à cultura potiguares, tomava consideráveis proporções, ultrapassando as fronteiras potiguares, atraindo, por conseguinte, famílias de Estados vizinhos.

II – MUDANÇAS E OCORRÊNCIAS SIGNIFICATIVAS

Neste cenário, as mudanças não demoraram, impulsionadas pelas transformações pelas quais passava o país. O número de alunas internas e externas aumentava; as instalações precisavam ser ampliadas, e é isto que se vê: em 29 de abril de 1946 deu-se início à construção da ala direita e, também, da capela, que funcionava até então em uma das salas de aula. A capela foi inaugurada em 02 de fevereiro de 1950. Na ocasião foi colocada uma estátua de Nossa Senhora das Graças no jardim interno. Este acontecimento contou com a presença de muitas pessoas ligadas à Igreja e ao Colégio, como a Superiora Geral Madre Huberta Burchman e a Superiora Provincial Madre Cristina Wlastnik e muitas autoridades civis. A capela e a imagem de Nossa Senhora foram abençoadas pelo capelão Monsenhor Nivaldo Monte. Naquele momento fora realizada a 1ª Missa na nova capela que foi presidida pelo bispo diocesano Dom Marcolino Esmeraldino Dantas. Outras pessoas ilustres compareceram ao momento, inclusive o Juiz de Direito Dr. Luiz da Câmara Cascudo que, também, esteve presente em vários momentos importantes da Escola. Vale ainda o registro de que, entre o período da construção e da inauguração, o Colégio implantou o Curso Científico, atraindo mais alunas para estudar neste novo endereço de educação.

Muitos foram os benefícios feitos ao Colégio, tanto na estrutura física quanto no aspecto pedagógico. Em conseqüência dessas mudanças, foi fundado, em 15 de agosto de 1950 a Associação das Ex-alunas “Madre Alberta Garimbertti”, de caráter social-beneficente, destinada a servir à sociedade e aos menos favorecidos, cujo objetivo transcendia o mero encontro. Chegaram a constituir sede própria, com estatutos registrados e até a participação de outras ex-alunas oriundas das diversas escolas da PRONEVES.

A medida que o tempo corria, intensificavam-se as diversas atividades na Escola, inclusive, de caráter cultural como, por exemplo, a fundação do Grêmio Cultural “Rui Barbosa” em 06 de setembro de 1957 que, mais uma vez, contou com a presença de figuras ilustres do cenário político-social do RN como Cortez Pereira e o folclorista Luiz da Câmara Cascudo. Um ano depois, em 01 de março de 1958 se dava a criação do 1º Jornal – “O Reflexo” que traduzia o sentimento da juventude católica do Colégio das Neves, uma representação da JEC (Juventude Estudantil Católica).

Em conseqüência das inúmeras atividades políticas, fazia-se necessário a implantação do Diretório Estudantil “Monsenhor Nivaldo Monte” em 15 de março de 1962. Via-se, no entanto, a necessidade de ampliar a atuação das alunas no âmbito, não só político-cultural, mas, também, no social. Então, em 08 de abril de 1963 é fundado o “Clube da Semente” por Ir. Clemens Santa Cruz Montenegro.

Mesmo que as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo Colégio estivessem atendendo às necessidades da sua filosofia educacional, como também das famílias das alunas; fazia-se necessária a implantação do Curso Noturno Gratuito, em consonância com os ensinamentos de Madre Francisca que defendia uma educação de qualidade para os mais pobres. Para tanto, as Irmãs ministravam as aulas e, também, as alunas que cursavam o Científico. A clientela era formada por domésticas que trabalhavam no Colégio e as que trabalhavam nas casas das alunas.

O Colégio das Neves, que desde o início da sua história trabalhava sempre com muita seriedade e compromisso com a educação recebia meninas da cidade, do interior e de outros estados em regime de internato. As suas famílias confiavam ao Neves a educação de suas filhas. Aqui elas recebiam aulas de etiqueta, línguas, fundamentos religiosos, trabalhos manuais, além de uma rigorosa disciplina. Infelizmente, o novo contexto social e político exigiu das Irmãs a extinção do internato em 1966, o que provocou muita tristeza.

O Colégio ganhava estatus, os jornais noticiavam o seu crescimento, as suas mudanças e à sociedade, os seus avanços eram consideravelmente apreciados.

III – ASPECTOS DE SUA EVOLUÇÃO

Com a ajuda das famílias, de amigos, e com o esforço de toda a comunidade, é inaugurado, em 05 de abril de 1969, o Ginásio “Madre Fidelis”, cuja construção tivera início em 1937. Com ele muitas atividades esportivas aconteceram como, em 5 de abril de 1970, a histórica abertura dos primeiros jogos olímpicos inter-classes.

Paralelo às agitações esportivas, aconteceu, em 27 de junho de 1971 a inauguração do novo prédio do Jardim de Infância. E, no mesmo ano, a abertura dos I Jogos Infantis. Em 28 de setembro de 1972 acontecia a abertura da 1ª edição dos Jogos Escolares da Província Nossa Senhora das Neves. Participaram desse momento histórico as seguintes Escolas: Centro Educacional Cristo Redentor (Palmeira dos Índios-AL), Educandário Jesus Menino (Currais Novos-RN), Ginásio Stella Maris (Fortaleza-CE), Educandário Nossa Senhora das Vitórias (Assú-RN) e Colégio Nossa Senhora das Neves (Natal-RN), sendo consagrado Campeão Geral o Colégio das Neves. Cabe o registro de que este projeto foi o primeiro evento oficial de competições entre escolas de uma mesma Congregação, inspirando, anos depois às outras esta mesma iniciativa.

A medida que o Colégio alargava as suas atividades acadêmicas, sociais, culturais, esportivas e religiosas, veio então, em 01 de novembro de 1973 a expedição do Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos – Prot. Nº 242.334/73 que oficializava as atividades também filantrópicas que o Colégio das Neves se propunha desenvolver desde a sua 1ª atuação. Neste ano, em consonância com a LDB 5692/71 e, para formar profissionais preparados para as novas exigências do mercado, instala, em dezembro, os cursos profissionalizantes de Enfermagem e Serviços Bancários.

Acontece, em 5 de fevereiro de 1975, a introdução de turmas mistas nas diversas séries, o que provocou grande agitação nas alunas, como também na cidade. Era um novo conceito de Educação. Esse fato trouxe mais inovações ao Colégio. Dois anos depois, 1977, acontecia a 1ª feira de Ciências. Uma novidade para as escolas católicas de Natal.

Em função do aumento do número de alunos, de salas de aula, era necessário implantar novos mecanismos que atendessem a comunidade educativa de maneira mais eficiente. Então, em 15 de março de 1980 é instalado o 1º circuito interno de TV privado do Estado. A TV-Neves contava com modernos equipamentos, ilha de edição e profissionais da área. Esse intento trouxe muitas divisas para a Escola. Muitos profissionais que hoje atuam nas diversas emissoras do Estado e do país passaram por experiência na TV-Neves. No mesmo ano tem-se a instalação do Semi-internato para alunos até a 5ª série.

A década de 80 foi muito significativa para o Colégio das Neves que marcava a história do Rio Grande do Norte com grandes mudanças e, sem dúvida, dava grande contribuição para a educação potiguar. A prova disso é que em 20 de maio de 1980 teve o reconhecimento do 1º e 2º graus e cursos profissionalizantes pela Portaria nº 562/80 – SEC/RN de 20.05.80.

No tocante ao corpo discente, em 5 de agosto de 1980, data do aniversário de 48 anos, é fundado o Centro Cívico Escolar Madre Auxiliadora Nóbrega de Almeida – CCE-MANA que seria uma renovação do “Clube da Semente”. Teve como 1º Presidente Alessandro Warley Candéas. O CCE-MANA é formado por uma diretoria constituída de 16 membros. As eleições são coordenadas pelo TER e a votação se dá pela urna eletrônica, as mesmas das eleições oficiais do país.

Para festejar o ano cinqüentenário do CNSN , em 5 de agosto de 1981, aconteceu a inauguração do Parque Aquático “Irmã Perpétua Lins Vieira” que dispunha de excelente estrutura para as aulas das modalidades aquáticas, como também para grandes competições, como em 24 de abril de 1983, a 1ª competição de natação da Federação Aquática Norte-riograndense – FAN em que, inclusive, o Colégio das Neves obteve as 1ª colocações. Ainda neste mesmo ano, em 29 de dezembro foi criado o Clube Esportivo CENEVES com objetivo de incrementar a prática esportiva e oportunizar aos alunos a participação em competições oficiais do calendário nacional. Na época, grandes equipes se destacaram em diversas competições de nível nacional. Na natação, a atleta ANA CATARINA que teve a oportunidade de desenvolver a Natação indo para grandes clubes do Brasil, chegando mesmo a integrar a Seleção Brasileira de Natação. O CENEVES assegura, ainda hoje, a participação em eventos oficiais e alguns resultados significativos ainda surgem, tais como: na Ginástica Aeróbica (com títulos nacionais e regionais); na Ginástica Rítmica (muitos resultados conquistados ao longo dos 27 anos); no Judô, vários alunos participam de eventos internacionais e, recentemente, a atleta Larissa Bezerra da Silva sagrou-se Campeã Sul-Americana. Na Natação - esporte que sempre brilhou nas piscinas nacionais e internacionais, o aluno Marcos Macedo sagrou-se Campeão Sul-Americano, integrando a Seleção Brasileira, na Copa das Américas de Natação. Além disso, os alunos estão sempre participando de equipes que representam o Estado em competições do calendário nacional.

Neste mesmo ano foi criado, em 22 de agosto, o Grupo de Escoteiros do Ar, batizado como G-35, na gestão da Ir. Olivete Alcântara Brandão e que atendia não só aos alunos, mas a toda a comunidade dos bairros próximos ao Neves. Chegando a ter mais de 100 escoteiros, com propostas e ações efetivas de voluntariado.

Como já foi ressaltado, a década de 80 foi marcada por grandes conquistas, a exemplo, a inauguração do inababesco Auditório “Madre Francisca Lechner”, em 14 de abril de 1985 e, no mesmo ano, em 26 de setembro, a inauguração do novo prédio do Semi-internato. Dois anos depois, em 22 de fevereiro de 1988, a inauguração e funcionamento de um complexo edifício – o Centro Integrado de Ciências–CENIC. A sua estrutura abriga 2 laboratórios – Ciências e Matemática, salão nobre com espaço para 150 pessoas, salas de reunião e 17 salas de aula, hoje, climatizadas.

No final da década de 80, o Colégio, diante dos avanços tecnológicos, investe na informática, oferecendo o 1º curso de Computação, dos muitos que viriam, com 12 computadores e 120 alunos inscritos. A partir de então, está ligado em rede, com 2 laboratórios de Informática com 50 micro-computadores. Não mais oferece cursos, mas funciona como apoio às diversas disciplinas do currículo, inclusive produzindo softwares educativos.

IV – DESAFIOS E TENTATIVAS DE SUPERAÇÃO

Os anos 90 revelam um dramático quadro socioeconômico, reflexo da própria conjuntura nacional. Aliado à crise econômica, o surgimento de escolas não-confessionais e a desarticulação das famílias contribuíram para uma queda vertiginosa no padrão das escolas católicas do país.

Enquanto nas décadas anteriores assistia-se a um quadro crescente, ascendente, tanto nos aspectos estruturais como nos aspectos pedagógicos, a década em questão testemunhou ainda algumas mudanças; uma delas a construção do Ginásio Madre Alberta Garimbertti (o Caveirão) e de um Ginásio auxiliar – Ir. Aquinata Eibel, sala de aeróbica e ballet. A reforma e reestruturação da lanchonete em 1999 e 2000, informatizando-a, modernizando-a dentro de um rigoroso padrão de higiene e qualidade.

A real situação implicava na perda de alunos. O padrão exigido sofria abalos, uma névoa de descrença no sistema de ensino obrigava a Escola a mudar seus paradigmas, muitos foram seus confrontos e pressões. O sistema priorizava as escolas públicas, eram feitas críticas às escolas confessionais porque, em geral, atendiam às elites. Muitos dos educadores começaram a defender só a escola pública como princípio para fomentar uma educação humana para todos, a fim de se alcançar uma sociedade igualitária e sem privilégios. Isto porque as melhores escolas, com raras exceções, pertenciam aos religiosos e ofereciam um ensino humanístico restrito às elites, embora tivessem um atendimento também a outros estamentos da sociedade, mas era considerado muito limitado.

Algumas decisões precisam, resultado desse quadro, serem tomadas como a extinção do semi-internato em 24 de novembro de 2001. A reestruturação desse espaço era urgente e necessária. Ali passava a funcionar a Educação Infantil, com salas ambientes para estimulação, expressões artísticas, cozinha experimental, espaço de recreação..., professores com escolaridade elevada, o nível superior passava a ser uma exigência. A nova Educação Infantil estava, a partir de então, preparada para atender as necessidades deste nível de ensino.

Os últimos anos exibem um novo cenário. O panorama econômico-social ainda inspira cuidados. A equipe dirigente, mais atenta ao contexto em que estava o Colégio inserido, trabalhava para reverter o quadro que era frágil, delicado, impróprio para decisões arrojadas.

Mesmo assim, em novembro de 2004 foi publicada a autorização para o funcionamento da Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves.

Para que o Ensino Superior pudesse de fato acontecer, era necessário uma soma de esforços, como a parceria com leigos, adaptação das instalações físicas, ampliação e modernização da Biblioteca Central Rui Barbosa, com profissionais habilitados e com um acervo de aproximadamente 10000 exemplares, funcionando nos três turnos. A Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves funciona em 2 turnos com 3 cursos – Administração Financeira, Gestão de Sistemas de Informação e Ciências Contábeis, em vistas a ampliar a oferta de cursos.

Quanto aos aspectos pedagógicos, o Colégio das neves estrutura-se e reestrutura-se em programas e projetos educativos, vislumbrando redimensionar as políticas pedagógicas, como a criação do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico) que contempla o TN (Trabalhando as Necessidades) e o Nivelamento, que objetiva atender aos alunos que chegam ao Colégio com déficit de conteúdos e aos veteranos com dificuldades de aprendizagem.

Outros programas reforçam as práticas pedagógicas como o projeto permanente “Viajar é Aprender” que é desenvolvido em todas as séries e níveis de ensino, “Patrulha Ecológica” com alunos do 3º ano do Ensino Fundamental que atua nos intervalos e nas diversas áreas do Colégio, conscientizando a comunidade do zelo e cuidado com o meio em que vive.

V – INOVANDO E TRABALHANDO A CIDADANIA

Sempre atento às questões sociais, foi criado em 2000 o grupo “Neves Voluntário” que desenvolve ações junto às camadas mais simples da sociedade, especialmente em escolas de periferia, passando a receber, em função deste trabalho, alguns títulos de responsabilidade social, sendo crescente a cada dia o número de jovens que aderem a esse projeto.

Sem perder de vista o trabalho de evangelização, o Neves conta com um grupo de jovens – JASAC – matriculados na Escola e Ex-alunos que semanalmente se encontram, testemunhando o compromisso com a Igreja de hoje. Este grupo, todos os anos, realiza um encontrão para 180 jovens do 9º ano do Ensino Fundamental à 2ª série do Ensino Médio que é um exemplo belíssimo de testemunho missionário de jovens que evangelizam jovens.

Para preencher os requisitos necessários para a manutenção da filantropia e atender ao Carisma da Fundadora da Congregação das Filhas do Amor Divino, Madre Francisca Lechner, que no seu programa de vida faz referência ao amor preferencial pelos pobres com a máxima “Nenhum pobre sem auxílio”, é criada a Escola Madre Francisca Lechner que oferece o Ensino Supletivo de Ensino Fundamental e Médio, atendendo a cada semestre aproximadamente 350 alunos pobres no turno noturno, desde fevereiro de 2001.

Mesmo que o ponto forte do Colégio seja a Qualidade do Ensino, a formação de crianças e jovens pautada nos princípios do respeito, da Confiança e do Amor, procura, no desempenho de suas atividades, honrar com o compromisso da Fé, da Ética e da Esperança, estabelecendo, sempre que possível, relação com as outras escolas da Província, nas Jornadas de educadores, na realização de Congressos, de Convenções Técnico-Pedagógicas, nas jornadas estudantis e, ainda, participando de todas as edições dos Jogos da Província, desde 1972 quando os realizou pela primeira vez, cujo empenho é revelado na hora dos resultados obtidos nessas competições e na criação de laços de amizade com os alunos das diversas escolas irmãs.

O Colégio das Neves imbuído do princípio de que a educação é um direito de todos dá início ao projeto de acessibilidade, diminuindo as barreiras arquitetônicas que impedem os portadores de necessidades o direito de ir e vir. Adapta as instalações do CENIC e do Ginásio de Esportes para o acesso de cadeirantes e portadores de necessidades visuais, faz a aquisição de um elevador com capacidade para 11 pessoas e 770 kg, constrói rampas de acesso, estacionamento com vagas para portadores de necessidades especiais e sonorização de faixas. Os banheiros também passaram por reformas de acordo com as exigências do tempo.

A situação atual do mundo, onde coexiste o mais alto desenvolvimento técnico-científico e um desenvolvimento social que leva à mais absoluta degradação dos níveis de vida das grandes massas, não nos permite uma análise revestida de um otimismo ingênuo a respeito desse tempo.

Em tal perspectiva, as pessoas tornam-se sujeitos, indivíduos em competição na raia econômica em busca incessante de acumulação. Como conseqüência, tradicionais prioridades da agenda social, como distribuição de bens, justiça e assistência social saem de cena, juntamente com a “redução” da pessoa humana, agora impelida pela maciça propaganda de investir – desperdiçar em relação ao ser.

A crise social provocada por tal modelo é real e fabrica circunstâncias bizarras, desonrosas, inclusive a banalização do crime, da desonestidade e, de forma escandalosa, da violência.

O Colégio Nossa Senhora das Neves, consciente do papel que precisa desempenhar, opta por concepções educacionais que viabilizam um caminhar em direção ao Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Conviver e, principalmente, Aprender a Ser. Desta forma, recorre a princípios teóricos universais que possibilitam o domínio das áreas do conhecimento, colaborando para a construção de sujeitos mais sensíveis às adversidades, coerentes com as necessidades do seu tempo. Nesta perspectiva, reveste-se de ousadia para enfrentar os contra-valores que massificam a sociedade e neutralizam os princípios éticos e cristãos.

De fato, vive-se um momento de grandes turbulências, dúvidas, inquietação, polêmicas. A educação se vê diante de uma encruzilhada que está a lhe exigir rápidas e, cada vez mais difíceis respostas face à complexidade desse contexto que, hoje, há no mundo.

Como contingência e em decorrência dessas rápidas e profundas transformações, instala-se no seio da sociedade um discurso que proclama a morte da utopia, uma espécie de desilusão toma conta da humanidade que parece olhar com descrédito a sua própria face.

VI – REFORÇANDO OS VALORES BÁSICOS DA INSTITUIÇÃO

Diante do contexto exposto, o Colégio Nossa Senhora das Neves inquieto, mas consciente do papel que escolheu para desempenhar, insiste em definir como propósito, como meta de existência, uma educação humanizadora, sensível e, sobremaneira, comprometida com valores como Amor, Confiança, Fé, Justiça, Respeito e entre outros pilares que julga indispensáveis à formação de cidadãos.

Sabe, no entanto, que não é fácil. Os obstáculos são muitos. Todavia, acredita, investe no seu PPP e na formação de seu corpo funcional. Não perde de vista o compromisso com os seus princípios.

Reveste-se, por outro lado, de muita coragem, considerando os caminhos que a humanidade, por certo, escolheu; todavia, é confortante receber o retorno do trabalho realizado. Muitos são os testemunhos dos jovens que saem após concluídos seus estudos: o respeito às questões ambientais, a atuação na esfera social, como hospitais, tribunais, escritórios, entre outros segmentos da sociedade dá a essa Instituição a certeza de que vale a pena investir em educação.

Tem consciência, claro, que muito ainda deve ser feito. A sua caminhada ainda é longa. Em verdade, a aflição que assola o cenário educacional do país dá o tom, muitas vezes, de desânimo, em decorrência das inversões de valores que passam a ditar normas de conduta.

Mesmo assim, a história do Colégio Nossa Senhora das Neves testemunha a luta de dias, de anos, de décadas. Pois aposta na formação integral do ser, pautada no Evangelho de Jesus Cristo revelado no carisma da Madre Francisca Lechner.

VII – ALGUNS DADOS CRONOLÓGICOS DE 1932 À ATUALIDADE

05/01/1932

Data de Fundação do Colégio Nossa Senhora das Neves situado á Rua Fonseca e Silva, 1088 - Alecrim - Natal/RN. Ficava localizado em frente ao Colégio Pe. Miguelinho; o prédio era alugado, hoje funcionando um posto de gasolina.

15/02/1932

Início das aulas do curso Primário com 136 alunas.

28/04/1932

Chegada das primeiras Irmãs: Alberta Garimberti, Imaculada Widder, Anunciada Caldas e Luisa Dantas.

01/09/1932

Início do ensino particular com 26 alunas.

08/12/1932

Inauguração da capela.

17/01/1935

Lançamento da 1ª pedra do atual prédio situado à Pça. Pedro II, nº 1055 - Alecrim.

16/01/1936

Fundação do Curso Comercial com a presença de Dom Marcolino Esmeraldino de Souza Dantas, bispo diocesano.

18/01/1936

início do Curso Comercial com 14 alunas.

20/09/1936

Chegada das Irmãs Anita Ur e Aquinata Eibel de Nova York, USA.

07/03/1937

1ª Missa no prédio novo à Pça. Pedro II - 1055 - Alecrim, celebrada pelo Capelão, Pe. Ulisses Maranhão. Iniciado o ensino do Curso Ginasial com 15 alunas no Departamento Feminino do Colégio Santo Antônio - Marista.

08/08/1938

Fundação da Pia União.

12/01/1939

Equiparação do Curso Comercial.

27/02/1939

Chegada das Irmãs Aquilina Eibel e Edwiges Witkowska de Viena - Áustria.

29/02/1940

Implantação do Curso Ginasial - verificação prévia nº 119 de 29-02-1940.

18/01/1944

Instalação do telefone nº 1500.

19/03/1945

Inauguração do Pavilhão "Cristina", em homenagem à Superiora Provincial, hoje funcionando a Pré-Escola.

29/04/1946

Início da construção da ala direita e capela.

03/11/1948

Criação do Curso Científico (Colegial) - Decr. Nº 25.734 de 03.11.1948.

02/02/1950

Benção da Capela atual e da estátua de Nossa Senhora das Graças no pátio interno. Foi celebrada a 1ª Missa Solene pelo Bispo de Natal, Dom Marcolino Dantas e inaugurado o busto do Desembargador Tomás Salustino, na frente da capela.

18/08/1950

Fundação da Associação das Ex-alunas com o nome de "Madre Alberta Garimbertti".

04/10/1952

Visita da Imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima.

03/08/1956

Morte da fundadora do Colégio, Madre Alberta Garimberti.

06/09/1957

Fundação do Grêmio Cultural "Rui Barbosa"

01/03/1958

Criação do 1º jornal "O Reflexo", órgão da JEC do Colégio Nossa Senhora das Neves.

01/12/1961

Extinto o Curso Comercial.

15/03/1962

Implantação do Diretório Estudantil "Monsenhor Nivaldo Monte".

08/04/1963

Fundação do Clube da Semente por Ir. Clemens Santa Cruz Montenegro.

02/03/1964

Implantação do Curso Gratuito Noturno com 154 alunas.

01/12/1966

Extinção do Internato.

29/12/1966

Ir. M. Gonzaga foi eleita Personalidade do Ano.

08/04/1967

Falecimento de Dom Marcolino Esmeraldino de Souza Dantas.

05/05/1967

Inscrição de Pessoa Jurídica e do estabelecimento no Cadastro Geral.

27/10/1967

- Declaração de Utilidade Pública Estadual - Lei nº 3.538.

21/11/1967

Abertura do 1º centenário de Fundação da Congregação das Filhas do Amor Divino.

02/07/1968

Excursão à Europa com Ir. Aquinata Eibel, alunas, pais e amigos do CNSN.

05/08/1969

Inauguração do Ginásio Madre Fidélis, iniciado em 1937.

05/04/1970

Abertura dos 1ºs Jogos Olímpicos Interclasses.

27/06/1971

Inauguração do novo prédio do Jardim de Infância.

05/10/1971

Abertura dos I Jogos Olímpicos Infantis.

28/09/1972

- Abertura da 1ª edição dos Jogos Escolares da Província (JEPs)

26/03/1973

O Colégio das Neves é declarado de Utilidade Pública Federal - Decr. Nº 71.987.

01/11/1973

Expedição do Certificado para Fins Filantrópicos - Prot. Nº 242.334/73.

05/02/1975

Introdução de turmas mistas nas diversas séries.

16/04/1978

Inauguração da Piscina da Pré-Escola e implantação o Curso de Laboratorista e Análises Clínicas.

10/03/1979

Inauguração da nova lanchonete. A benção foi dada por Frei José (Capuchinho).

03/03/1980

Instalação do Semi-internato para alunos até a 5ª série.

15/03/1980

Instalação do Circuito Interno de TV.

20/05/1980

Reconhecimento do 1º e 2º graus e cursos profissionalizantes - Portaria nº 562/80 - SEC/RN de 20.05.80.

05/08/1980

Fundação do Centro Cívico Escolar "Madre Auxiliadora Nóbrega de Almeida" - CCE_MANA - Presidente: Alessandro Warley Candéas.

22/08/1980

Registro do Laboratório no Conselho Regional de Farmácia - CRF - 14 - nº 0512 - Categoria I - Farmacêutico.

05/10/1980

Abertura dos I Jogos Infantis Mirins.

19/03/1981

Construção da Capela na Residência das Irmãs.

05/08/1981

Abertura do Ano Cinqüentenário do CNSN e Inauguração do Parque Aquático "Ir. Perpétua Lins Vieira".

01/03/1982

Instalação de televisores a cores nas salas de aulas.

05/08/1982

Encerramento do Ano Jubilar. Instalação do PABX com 16 ramais e de uma Central Sonora.

28/09/1982

Instalação da nova entrada para pedestres na Rua Olinto Meira.

24/04/1983

1ª competição de Natação da Federação Aquática Norteriograndense - FAN - sobressaindo-se o Colégio das Neves.

10/06/1983

I troféu de natação "Irmã Olivete".

22/08/1983

Criação do Grupamento de Escoteiros do AR - G-35.

29/12/1983

- Criação do Clube Esportio - CENEVES.

08/01/1984

1º lugar geral no vestibular foi conquistado pela nossa aluna VALÉRIA CARLA ROCHA LIMA, respondendo 247 de 300 questões.

03/08/1984

Visita da Superiora Geral Madre M. Bonfília Brzeska.

07/01/1985

Início da construção do novo Semi-Internato.

14/04/1985

Inauguração do Auditório "Madre Francisca Lechner".

26/09/1985

Inauguração do novo Semi-Internato.

01/12/1985

Início da Construção do Centro Integrado de Ciências - CENIC.

14/08/1987

Compra do "Recanto Mãe Admirável" em Tabuão - Ceará Mirim/RN. A quantia necessária foi conseguida na Europa por Ir. M. Aquinata Eibel.

22/02/1988

Inauguração do Centro Integrado de Ciências - CENIC.

02/04/1990

Início do Curso de Computação com 12 computadores e 120 alunos inscritos.

24/01/2001

Extinção do Semi-internato

01/01/2002

Transferência da Educação Infantil para o novo prédio.

26/11/2004

Publicação da autorização de funcionamento da Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves pela Portaria MEC. 3895 de 26 de novembro de 2004.

01/09/2007

I Feira de Ciências.

VIII – DIRETORAS DO COLÉGIO DE 1932 AOS DIAS ATUAIS

01. Ir. M. Alberta Garimbertti

1932 - 1936

02. Ir. M. Imaculada Widder

1937 - 1946

03. Ir. M. Helena Trunk

1946 - 1947

04. Ir. M. Imaculada Widder

1947 - 1950

05. Ir. M. Fidelis Weninger

1950 - 1954

06. Ir. M. Benigna Costa

1954 - 1956

07. Ir. M. Auxiliadora N. Almeida

1956 - 1962

08. Ir. M. Fidelis Weninger

1962 - 1965

09. Ir. M. Benigna Costa

1966 - 1972

10. Ir. M. Perpétua L. Vieira

1972 - 1981

11. Ir. M. Olivete A. Brandão

1981 - 1992

12. Ir. M. Inês Alves Saraiva

1993 - 1998

13. Ir. Almaisa Lopes de Brito

1999 - 2005

14. Ir. Marli Araújo da Silva

2006

IX– CAPELÃES DO COLÉGIO DE 1937 ATÉ OS DIAS ATUAIS

01. Pe. Ulisses Maranhão

1937

02. Cônego Luis Adolfo

1938

03. Pe. Benedito Alves

-

04. Pe. Nivaldo Monte

1948 - 1963

05. Pe. Heitor A. Sales

1963 - 1978

06. Pe. Assis Pereira

1978 (3 meses)

07. Pe. José F. Campos

1979 - 1982

08. Pe. Alfredo Costa

1983 - 1990

09. Pe. João Penha Filho

1990

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